O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) apresentou, no dia 5 de setembro, denúncia contra sete funcionários e ex-funcionários do gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara dos Vereadores. O vereador, que também era investigado no caso de rachadinha, não foi incluído na denúncia.

Os acusados são Juciara da Conceição Raimundo Cunha, Regina Célia Sobral Fernandes, Andrea Cristina da Cruz Martins, Jorge Luiz Fernandes, Thiago Medeiros da Silva, José Francisco dos Santos e Alexander Florindo Baptista Júnior. A informação foi revelada pelos jornalistas Marcelo Bruzzi e Marcelo Gomes.

O MP solicitou o arquivamento das acusações contra Carlos Bolsonaro e outros 19 assessores. Em maio de 2022, o órgão pediu a quebra de sigilo do vereador e de 26 funcionários e empresas ligadas ao gabinete. No entanto, segundo o Ministério Público, “não se demonstrou qualquer circulação de valores” para as contas de Carlos Bolsonaro ou como pagamentos diretos ao vereador.

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Além de Carlos, sua madrasta, Ana Cristina Valle, também foi excluída da denúncia. Ela havia sido apontada como envolvida no esquema de rachadinha no gabinete do vereador, mas também não foi acusada.

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