Conforme informações obtidas junto ao Ministério Público, a Procuradoria Geral da República (PGR) parece não estar inclinada a pedir a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro em relação ao episódio em que buscou refúgio na embaixada da Hungria. Fontes internas indicam que, embora reconheçam a aparente intenção de Bolsonaro de evitar a ação da Justiça naquele momento, a PGR considera mais prudente não avançar com um pedido de prisão por esse caso específico, classificado por um procurador como “patético”.
A análise minuciosa do caso pela Procuradoria Geral da República está marcada apenas para a próxima segunda-feira (1º), após o encaminhamento do processo ao Ministério Público pelo ministro Alexandre de Moraes. Com o feriado judicial prolongando o período até após a Páscoa, a discussão sobre o caso entra em pausa, apesar das indicações de que a tendência é de não optar pela prisão do ex-presidente nesse contexto.