A agremiação ainda reforça que o pedido de verificação extraordinária — interpretado por Moraes como uma tentativa de tumultuar o processo eleitoral — foi apresentado porque o partido pode atuar como entidade fiscalizadora das eleições. Também garante que o relatório apresentado foi “embasado exclusivamente em dados técnicos constantes de laudo auditoria realizado por profissionais qualificados de entidade especializada”.

O PL recorreu ao TSE no último dia do prazo recursal. O partido ainda pode recorrer da decisão no STF.

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