Moraes cita indícios dos crimes de falso testemunho, denunciação caluniosa e coação no curso do processo
Alexandre de Moraes
Moraes definiu o episódio como ‘ridículo’, uma tentativa de ‘operação Tabajara’, e destacou que o parlamentar se recusou a prestar depoimento.
Desta forma, poderão tomar posse de seus mandatos na próxima quartafeira (1º): – Luiz Ovando (PP-MS) – Marcos Pollon (PL-MS) – Rodolfo Nogueira (PL-MS) – João Henrique Catan (PL-MS) – Rafael Tavares (PRTB-MS) – Carlos Jordy (PL-RJ) Walber Virgolino (PL-PB Moraes também negou o pedido de abertura de um novo inquérito policial por ausência de justa causa, no entendimento do ministro.
Moraes mantém prisão de mais 386 investigados por atos golpistas
Boa parte dos despachos foi assinada na quarta-feira passada, mesmo dia em que o ministro proibiu a “interrupção ou embaraço” ao trânsito em todo País em meio a ameaça de novos atos golpistas.
O ex-comandante, exonerado ontem por ordem do interventor federal, era o responsável pela operação no domingo quando aconteceram os ataques em Brasília
A declaração foi dada durante discurso na posse do novo diretor-geral da PF (Polícia Federal), o delegado Andrei Augusto Passos Rodrigues.
De acordo com a decisão, o chefe do executivo local e o secretário de segurança exonerado Anderson Torres também serão incluídos no inquérito que investiga atos antidemocráticos
Na sexta, a Prefeitura determinou e realizou o desmonte de acampamento em frente ao QG do Exército na capital mineira