Investigação da Polícia Federal em andamento cita uma possível relação da facção criminosa PCC com pagamentos para a defesa de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada em Jair Bolsonaro em 2018, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo.
Anteriormente, dois inquéritos da PF apontaram que Adélio teria agido sozinho no dia 6 de setembro daquele ano.
Agora, a nova possibilidade estaria baseada em pagamentos de acusados de integrar a facção para um dos advogados que defendeu Adélio, mas que foram feitos dois anos depois da tentativa de assassinato de Bolsonaro.
Fernando Costa Oliveira Magalhães, que é um dos advogados que integrou a banca da primeira defesa do criminoso, nega ligação com o PCC e alega que o montante repassado refere-se a outros clientes, não Adélio.
Ainda segundo a Folha, o novo rumo no inquérito vem à tona após a Justiça autorizar investigadores a terem acesso ao conteúdo do celular de um dos advogados que esteve na defesa do homem que tentou assassinar o então candidato Jair Bolsonaro.