USD: R$ -- EUR: R$ -- BTC: R$ -- USD: R$ -- EUR: R$ -- BTC: R$ --

A Senadora Mara Gabrilli (PSD-SP) representará o Congresso Nacional brasileiro na mais elevada conferência sobre os direitos das pessoas com deficiência, que começa nesta terça-feira, 13 de junho, na sede da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova Iorque. Os encontros compõem a 16º Conferência dos Estados Partes da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (COSP) e se estenderão até o dia 15.

O evento contará com a participação do Secretário-Geral António Guterres, representantes governamentais, diplomatas e da sociedade civil de diferentes partes do mundo.
Mara integra a delegação do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), chefiada pela Secretária Nacional da Pessoa com Deficiência, Anna Paula Feminella. No plenário da ONU, o governo brasileiro apresentará as mais recentes políticas públicas e avanços para este segmento, como a avaliação biopsicossocial unificada da deficiência, atualmente em construção pela Pasta.

“Estar na ONU representando meu país é uma honra, mas também um desafio. Sou mulher e tenho uma deficiência severa. Carrego comigo uma somatória de exclusões e sei o quanto ainda precisamos lutar para que outras pessoas com deficiência ocupem espaços e lugares de liderança. Esse é um desafio global e encontros como a COSP jogam luz sobre essa realidade”.

Leia também!  PGR apresentará denúncia contra Bolsonaro será somente em fevereiro/2025

Além do Brasil, outros governos compartilharão desafios e oportunidades na implementação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, ratificada pelo Brasil com status constitucional. No mundo, 165 países já se comprometeram com esse instrumento. Candidata à reeleição no comitê responsável por executar este tratado, além de relatora e autora do texto final da Lei Brasileira de Inclusão, Mara participará de debates e apresentará os avanços legislativos dos últimos anos no Brasil.

“A Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência é um marco legal em nosso país. É nosso instrumento que regulamentou a Convenção e é a prova da força do nosso segmento, que arregaçou as mangas e construiu uma legislação robusta e ampla. Claro que sempre há espaço para aprimorar. Mas é um orgulho termos a LBI e o mundo precisa se espelhar em bons exemplos”.

Ao longo de três dias de atividades na ONU, a conferência debaterá temas como a garantia de igualdade de acesso aos serviços de saúde sexual e reprodutiva para pessoas com deficiência, a acessibilidade digital e a importância dos grupos sub-representados de pessoas com deficiência.

Não deixe de curtir nossa página no Facebook, siga no Instagram e também no X.

PUBLICIDADE
Compartilhar.