O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), declarou nesta quinta-feira (15) que não estava ciente do projeto aprovado na Câmara na noite anterior, em 14 de junho, que criminaliza a descriminação contra políticos no Brasil. Ele afirmou que, após a aprovação pelos deputados, o texto será enviado para análise no Senado.

“Desculpa, eu não conhecia esse texto. Eu sequer sabia da existência desse projeto na Câmara. Mas, obviamente, aprovado na Câmara, ao chegar ao Senado, nós vamos conhecer o texto e identificar por quais comissões ele deve passar. Mas eu não conheço o texto, não posso opinar”, afirmou Pacheco.

Aprovado pelos deputados, o projeto visa tornar crime a prática de preconceito contra as “pessoas politicamente expostas” em diferentes situações, como recusas de bancos para a abertura de contas ou concessão de crédito, entre outras circunstâncias.

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A iniciativa foi proposta pela deputada federal Dani Cunha (União-RJ), filha do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, investigado e preso no âmbito da Operação Lava Jato por suspeita de envolvimento em casos de corrupção relacionados à Petrobras.

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