A Petrobras encerrou sua participação na Refinaria da Amazônia, conhecida anteriormente como Reman (Refinaria de Manaus), após uma relação de 49 anos. A refinaria, fundada por Isaac Benayon Sabbá em 1956, foi transferida para o controle da Petrobras em 1974. Isso ocorreu um ano após o Grupo Atem assumir o controle da refinaria como parte do processo de privatização.
A mudança teve um impacto significativo nos funcionários da Petrobras, que foram realocados para outras unidades em todo o Brasil. Agora, as operações da Petrobras no Amazonas se concentram na exploração da província petrolífera de Urucu, localizada no município de Coari, e em seu escritório estadual em Manaus.
O Grupo Atem adquiriu o controle da refinaria em dezembro do ano passado, assumindo a responsabilidade pela política de preços desde então. O processo de privatização foi concluído em novembro de 2022, com um investimento de R$ 285,6 milhões pelo Grupo Atem. A Petrobras deixou oficialmente a Refinaria da Amazônia em 31 de agosto de 2023, após um período de transição.
A direção do Grupo Atem assegurou que a saída dos funcionários da Petrobras não afetará a rotina da refinaria de forma alguma, mantendo suas operações sem interrupções.
Informações: Amazonas Atual
