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No último sábado (4), a presença do senador Jorge Seif e do assessor de Bolsonaro, Fábio Wajngarten, no show da cantora Madonna, no Rio de Janeiro, causou um alvoroço entre os apoiadores do ex-presidente. Vários seguidores levantaram questionamentos sobre a coerência política e os valores defendidos pelos representantes da ala da direita.

Enquanto os defensores do ex-presidente argumentam que o entretenimento deve ser separado da política, outros veem a presença de Seif e Wajngarten no evento como uma contradição flagrante, especialmente considerando as críticas frequentes ao show pago com recursos públicos chamada “agenda cultural progressista”.

Bolsonaristas nas redes sociais rapidamente cobraram explicações dos envolvidos, questionando se a presença no show não condizia com os princípios e valores que eles defendem. Afinal, Madonna é conhecida por sua postura política progressista, além de extremamente sexualizada, e críticas frequentes ao ex-presidente Bolsonaro e suas políticas.

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A presença de autoridades em eventos públicos sempre carrega um significado simbólico e pode ser interpretada como um endosso tácito às mensagens promovidos pelos artistas. Nesse caso, a presença de Seif e Wajngarten no show de Madonna poderia ser vista como uma contradição ao valores e princípios da direita.

Diante da enorme repercussão negativa, o senador Jorge Seif utilizou as redes sociais para esclarecer que ele foi ao show a pedido de sua esposa, ao chegarem lá, perceberam que não era de fato um “show de música” e deixaram o local.

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