O Papa Francisco fez um apelo enfático durante a oração do Ângelus, no último domingo, instando à criação de corredores humanitários na Faixa de Gaza, a fim de proteger crianças, doentes, idosos, mulheres e civis de serem vítimas nos conflitos entre o Hamas e Israel. Ele enfatizou a importância de respeitar o direito humanitário e lamentou que as guerras se traduzam sempre em derrotas.

Um relatório de observadores independentes da ONU conclui que tanto o governo de Israel quanto o comando do Hamas estão cometendo crimes de guerra. O relatório condena os ataques do Hamas em território israelense e os bombardeios de Israel que atingiram palestinos em Gaza.

O direito internacional humanitário regulamenta as relações entre Estados e organizações, impondo restrições para garantir a legalidade das guerras, como a proibição do uso de armas químicas. As normas permitem o conflito armado somente em casos de autodefesa contra ataques armados ou com autorização do Conselho de Segurança da ONU. Além disso, estabelecem que as partes envolvidas devem distinguir entre civis e combatentes inimigos.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, reforçou a importância do respeito e cumprimento das regras do direito humanitário internacional e dos direitos humanos durante o conflito entre Israel e o Hamas.

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