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Um relógio de pulso da prestigiada marca Piaget, avaliado em R$ 80 mil, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) utiliza regularmente, não estava registrado na lista oficial de presentes reportada ao Tribunal de Contas da União (TCU) após uma investigação requisitada em 2016. Este objeto compõe uma relação de 568 itens que foram apresentados à Corte e que, alegadamente, alguns teriam desaparecido do acervo dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff (PT).

Omissão na Lista Oficial: Segundo uma reportagem veiculada nesta terça-feira (22) pelo jornal Folha de São Paulo, o relógio da marca Piaget não figura na lista de presentes. O ex-presidente francês Jacques Chirac presenteou Lula com o relógio em 2005, durante as comemorações do Ano do Brasil na França.

Admissão de Recebimento: Em julho deste ano, durante uma de suas transmissões ao vivo semanais, Lula reconheceu ter recebido o relógio como presente e relatou que chegou a perdê-lo durante uma mudança, sendo mais tarde encontrado e passando a ser utilizado por ele. Durante a campanha eleitoral de 2022, Lula posou para fotos com o relógio, fazendo comentários sobre o modelo.

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Outros Itens e Contexto: Na mesma lista, oito itens presenteados foram considerados perdidos, o que resultou em um ressarcimento feito pelo presidente Lula, totalizando aproximadamente R$ 11 mil. Segundo informações da assessoria do TCU, o relógio em questão não estava incluído entre esses itens. Até o fechamento desta reportagem, a presidência da República não havia se pronunciado sobre a apuração.

Comparação com Caso Bolsonaro: A situação do relógio perdido e posteriormente encontrado tem sido utilizada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como defesa contra a controvérsia relacionada a um relógio Rolex presenteado pela Arábia Saudita. Este modelo, adornado com pedras preciosas e avaliado em R$ 360 mil, foi vendido nos Estados Unidos, mas foi posteriormente recuperado pelo advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, para ser devolvido conforme as solicitações do TCU.

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