O deputado Amom Mandel se uniu ao PT, PCdoB e PV no Congresso Nacional, um mês após declarar que não é político de esquerda. Ele votou contra o Projeto de Lei (PL 709/2023), de autoria do deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), que visa punir o Movimento dos Sem Terra (MST). O projeto tem sido amplamente criticado pelos partidos de esquerda.

Contradições e Críticas

Amom apoiou o Destaque 12, que altera o projeto aprovado para combater as invasões de propriedades privadas promovidas pelo MST, apoiado pelo presidente Lula e seus aliados. Esse voto gerou críticas nas redes sociais, onde o parlamentar foi acusado de contradição em relação às suas declarações anteriores de não apoiar projetos da esquerda.

Pressão nas Redes Sociais

Desde que anunciou sua pré-candidatura à Prefeitura de Manaus, Amom tem enfrentado questionamentos por não assinar um pedido de impeachment contra Lula e por suas supostas tendências esquerdistas.

Outras Contradições

Embora se declare defensor ambiental, ele tem se aliado a políticos que desacreditam cientistas. Amom participou da COP, nos Emirados Árabes, e fez parceria com a deputada do PSOL, Célia Xakriabá, a quem chamou de aliada em causas ambientais.

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