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Durante um evento na Bahia, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a atacar a privatização da Eletrobras e afirmou que vai “tentar provar a corrupção que houve neste país”. Segundo ele, a venda da empresa é uma “bandidagem que deve ser um crime de lesa-pátria”.

Lula ainda disse que o governo entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para ampliar seu poder na empresa, por orientação do ministro da Casa Civil, Rui Costa.

O governo federal solicita que medidas de restrições aplicadas sejam suspensas até o julgamento do processo pela Corte. A justificativa apresentada é de que a limitação do voto na empresa “é uma afronta aos princípios constitucionais de razoabilidade, proporcionalidade, impessoalidade, da moralidade e da eficiência da administração pública”.

Durante o evento, o presidente também falou sobre a falta de estatais e a dívida do país. A venda da Eletrobras, de acordo com o petista, teve como objetivo “pagar juros”. Lula ainda falou sobre a representatividade do governo no conselho da Eletrobras e como os 43% das ações só valem um voto. Ele se confundiu ao se referir à Petrobras, mas estava falando sobre a Eletrobras.

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Lula afirmou ainda que não pretende vender mais ativos da Petrobras e, além disso, que os Correios não serão privatizados. “Vamos tentar fazer com que a Petrobras possa ter a gasolina e óleo diesel mais baratos”, disse, em evento de lançamento das plenárias estaduais do PPA Participativo.

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