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No congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE) em Brasília, que contou com a presença de vários grupos ligados aos profissionais de enfermagem, o Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, fez uma declaração afirmando que o bolsonarismo havia sido derrotado. Sua fala gerou repercussão ao longo do dia, resultando em protestos e pedidos de impeachment.

Durante seu discurso, Barroso foi vaiado e respondeu com firmeza: “Já enfrentei a ditadura e já enfrentei o bolsonarismo, não me preocupo.” Ele continuou afirmando: “Nós derrotamos a censura, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a manifestação livre de todas as pessoas.”

Em resposta às afirmações contundentes de Barroso, o Foro de Curitiba emitiu uma nota de repúdio, enfatizando que as palavras de um Ministro do STF têm um impacto significativo na sociedade. Eles ressaltaram que as decisões e posições tomadas pelos membros da mais alta Corte do país devem ser guiadas pela ética, justiça e respeito à Constituição, independentemente de suas convicções pessoais.

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De acordo com o Foro de Curitiba, o comentário de Barroso poderia ser interpretado como um “ato falho”, mas eles argumentaram que o STF está sendo utilizado politicamente para influenciar o cenário político, violando diretamente a independência e a separação dos poderes. Segundo o artigo 53 da Constituição, tal comportamento constitui um crime de responsabilidade. O Foro de Curitiba se posicionou como uma força contra esses atos antidemocráticos, frequentemente negligenciados pelo sistema e pela grande mídia.

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